quinta-feira, 23 de abril de 2015


quinta-feira, 9 de abril de 2015


E quando, enfim, não mais me puderes ver,
Olha o jardim, vê que as flores sorriem alegres porque também te amam,
E quando não mais souberes de mim,
Sente o sopro das brisas a te beijar.
E quando meu semblante se furtar da tua memória, 
Será abril e as paineiras estarão floridas
E quando quiseres me amar,
Entrega-te às constelações. 
Repara como cintilam e pulsam,
no ritmo enlouquecido dos nossos corações, todas as estrelas do céu...
E, então, dorme.
Pega a minha mão e corre comigo pelos grandes campos dos nossos sonhos, 
Porque a eternidade... a eternidade é um breve instante em que o amor fagulha.

Marcos Alderico
Campo Grande 07/03/2015 - 12:15