Não negaria um segundo de emoções já vividas por uma vida de razão. Quando não puder mais amar insensatamente a loucura da poesia como ela me ama, deixarei para trás este mundo sem conserto e algumas poesias partidas.
sábado, 4 de dezembro de 2010
Mitológicos amantes
Amor de tempos idos
De velhos livros lidos
Odisseia mitológica
De amor que não há mais igual
Amor de perdição
Uma entrega ao abismo
De Tapeia
Ou às ninfas safistas.
Como inocente cria
De Zeus e Sêmele
Sou Baco ou Dionísio
Em busca de Afrodite
Que para mim, acredite,
É você...
Vinho e prazer,
Amor e sede,
Uma nau profana
Perdida num oceano
De si mesmos
Naufragando num mar
De embriaguez
E desejos
Ardor,
Dor,
Amor e
Beijos...
Teu prazer é o meu
Mais doce delírio...
Marcos Alderico
19/10/2010 às 07:44
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Desejo fascinante de delirio e anseio! Adoravel poetar de falas teatrais... esparramos de versos num palco sem platéia, cadeiras vazias... Poetizas e Ninfas são bandidas! E te curvas... Saúdo! Saudações formidáveis a poeta recluso.
ResponderExcluirBeijo enorme de tua fã maior ainda!!!
Vem,
ResponderExcluirEu te quero quente
Ardente
Vem matar a minha sede
Vem consumir meu desejo
Vem me amar...
Vem possuir meus sentidos
Vem sonhar sonhos queridos
Me toma inteira em teu ser
Quero o teu beijo molhado
Quero este corpo suado
Tu és o meu bem querer
Quero te amar com loucura
Vou serenar tua fúria
Vou, simplesmente, te amar!
Te aguardo amor meu, vem e toma o que já é teu por direito de anos atrás e séculos mais...
Aquela noite, meu amor, que enleio!
ResponderExcluirQue noite de poesia e emoção!
Batia no teu rosto a lua em cheio,
Na minha mão tremia a tua mão.
Mudas as bocas, almas num anseio,
Rezava o nosso olhar uma oração.
Agitava-se em ondas o teu peito
Que eu enlaçava, ébria de paixão.
Dormiam em sossego a flor e a ave.
O vento respirava em austo suave
Como criança em sonhos inocentes.
Silêncio profundo. Quando em quando
Apenas ciciava, doce e brando,
O murmúrio dos nossos beijos quentes.
Te amo Meu Amor,
Ontem ,Hoje e Sempre !!!
AMOR...
ResponderExcluirÉ um conceito divino,
É dimensão sem medida,
É viagem sem destino,
É melodia da vida.
AMOR...
É um caminho sem fim,
É não ter que perdoar,
É não querer e dizer sim,
É dar tudo o que há pra dar!…
AMOR...
É sopro de nostalgia,
É canção leve e suave,
É das trevas fazer dia,
É saber de quem não sabe.
AMOR...
É bem mais que sentimento,
É sussurro de magia,
É da alma o alimento,
AMOR...
É hoje aqui…feito poesia!…
Amor…
É tudo aquilo que sentimos,
Quando no olhar dizemos
Sem palavras falamos,
Desse amor que vivemos...
Feito história mitológica
ResponderExcluirfeito suor da testa
feito conto sem lógica
feito cratera de meteoro
feito cosmos não desvendado
feito efeito sonoro
feito calamidade do espaço
feito sono fugido
feito jeito de recomeço
feito olhar molhado da chuva
feito beijo molhado de nuvem
feito céu escurecido da tarde
feito mil coisas diferentes
e mil igualdades
apaixonados somos amantes
amantes desatados no ar
desconcertados no jeito de amar
só por conta desse louco espaço
que insiste que as distancias
são feitas para malbaratar
que as histórias
são feitas para se encontrar
que os segredos
foram criados para se revelar
Desse jeito estranho de ser
nessa euforia de existir e nascer
essa paixão que sempre existiu
existirá sempre imortal
no peito de quem merecer
padecer
sempre desse mal!!!
~_~
Beijos poeta querido... Volte logo a escrever!!!
Ávidos leitores o aguardam!!!
:D
Poesia infame
ResponderExcluirde desejo de amante!
Que saudade me fazes
sentimentos reversos
e vou fazendo versos
nessa cama inerte
que se diz minha MENTE
só mente...
ou mente...
Eu é que sou mente...
Saudosa da história
gostosa
de fazer enfeite
das labaredas, memória
Volta, Poeta, volta
ainda há aqui esse peito
volta ao fim da notória
nota
Não faz assim desse jeito
é tão pouco o espaço que falta
e te falta
a gritaria
desse leito...
Volta poeta... volta...
gemidos
trejeitos
volta...
...
volta...
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