Grito oceanos.
Sereno, ouço o cantar das sereias,
O quebrar das ondas.
Miro estrelas por não ser capaz
De compreender o infinito...
Sou pouco,
Pequeno,
...nada...
Acredito na mediocridade lisonjeira,
Na hipocrisia, cega de razão.
A mim resta a poesia passageira,
o som do meu blues,
as notas do meu violão
e a intimidade da madrugada.
A lua fita-me agora, calada,
compartilhando comigo a solidão.
Solidão astral...
Marcos Alderico
22/05/1995
Obrigado pela presença em meus blogs mesmo em minha ausência. Muito Obrigado!
ResponderExcluirPaz e bem!!!
Leandro A. Ruiz
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