Quantas juras fizeram dele prisioneiro
Da inquietante dúvida
Que se instala entre o silêncio e a escuridão?
Como um barco navegando a sotavento
Quantos gritos inocentes
Ouviu calarem-se
Diante da sua própria voz
Dizendo: eu juro!
As injustiças eclodem
De olhos cujas retinas perderam o brilho e a cor
E as imprecações,
De juras arrependidas
Presas pelas amarras
Da cumplicidade compelida
E ele permanece ali, inerte
Entregue a vozes espectrais
Gritando em sua mente:
Eu juro!
Eu juro!
Eu juro!
Enquanto se executa o réquiem...
Como um barco navegando a sotavento
Quantos gritos inocentes
Ouviu calarem-se
Diante da sua própria voz
Dizendo: eu juro!
As injustiças eclodem
De olhos cujas retinas perderam o brilho e a cor
E as imprecações,
De juras arrependidas
Presas pelas amarras
Da cumplicidade compelida
E ele permanece ali, inerte
Entregue a vozes espectrais
Gritando em sua mente:
Eu juro!
Eu juro!
Eu juro!
Enquanto se executa o réquiem...
Marcos Alderico
15/07/2004
Olá!
ResponderExcluirVim agradecer sua visita e comentários. Fico feliz que tenha gostado do que escrevo. Volte sempre!!
Quanta a sua poesia, é bela, tocante e reflexiva. Gostei muito, parabéns!
Estou te seguindo...
Bjinhoss XD
Eu juro.....que adorei!
ResponderExcluirSaudações