E quando,
enfim, não mais me puderes ver,
Olha o jardim, vê
que as flores sorriem alegres porque também te amam,
E quando não mais
souberes de mim,
Sente o sopro das
brisas a te beijar.
E quando meu
semblante se furtar da tua memória,
Será abril e as
paineiras estarão floridas
E quando quiseres
me amar,
Entrega-te às
constelações.
Repara como cintilam e pulsam,
Repara como cintilam e pulsam,
no ritmo
enlouquecido dos nossos corações, todas as estrelas do céu...
E, então, dorme.
Pega a minha mão e
corre comigo pelos grandes campos dos nossos sonhos,
Porque a
eternidade... a eternidade é um breve instante em que o amor fagulha.
Marcos Alderico
Campo Grande 07/03/2015 - 12:15
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