Não negaria um segundo de emoções já vividas por uma vida de razão. Quando não puder mais amar insensatamente a loucura da poesia como ela me ama, deixarei para trás este mundo sem conserto e algumas poesias partidas.
sexta-feira, 12 de março de 2010
Um cartum sem graça...
Uma grande perda, real-mente. Uma MENTE REAL que ficará eternizada na genialidade de suas criações. Pena termos que continuar assistindo mentes brilhantes perdendo o brilho da vida, já meio fosco pela violência da estupidez e pela estupidez da violência.
Hoje é dia 12 de março, dia do profissional de bibliotecas. Eu estou dentro desse contexto profissional, porém, não comemorei. Os livros pareciam tristes, sem "palavras" para descrever o que Glauco, certamente, faria com alguns traços. Aliás, creio que nós, artistas de qualquer sorte somos os traços que Deus usa para levar a alegria de poder viver cada dia com mais entusiasmo a Sua Divina graça. Glauco foi um cara assim. Brincava com as imagens do dia-a-dia. Que Deus (só Ele mesmo) nos proteja e receba Glauco e seu filho, Raoni, com uma manchete de primeira página do Jornal Celestial dizendo: "Sejam bem-vindos, meus filhos".
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Paz e eternidade esperam por aqueles que viveram por honra e glória.
ResponderExcluirPoesia desenhada de sorrir, não por ter partido, mas por ter vindo e feito história!