Não negaria um segundo de emoções já vividas por uma vida de razão. Quando não puder mais amar insensatamente a loucura da poesia como ela me ama, deixarei para trás este mundo sem conserto e algumas poesias partidas.
terça-feira, 17 de maio de 2011
Nada sem você
Para que a brisa, sem teus cabelos para soprar?
Para que o sol, se tua pele não sair de casa nas manhãs de primavera?
Para que as flores, se o perfume que exala de ti é a mais perfeita combinação de todas as essências?
Para que a água, sem teu corpo para refrescar sob as cascatas cristalinas do meu olhar?
Para que o luar, em noites de te querer e não te ter?
Para que a estrada dos desencontros, se o destino nos brindou com os atalhos do "se querer"?
Todas as trilhas me levam ao teu amor,
bem como todos os rios desembocam no oceano.
Marcos alderico
24/08/2010 08:25
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Que lindo o seu poema^^
ResponderExcluirObg pelo carinho posto em palavras no meu cantinho^^
Encantador. O luar sempre presente na inspiração do poeta.
ResponderExcluir"No equilíbrio da vida se esforce para não despencar e atingir o fundo mas se isto acontecer escale novamente as paredes da dificuldade e chegue ao topo com mais força naquilo que o fez cair." (Bob Marley)
ResponderExcluirAbraços: Leandro Ruiz
www.lleandroaugustto.blogspot.com
www.eu-e-o-tempo.blogspot.com