Não negaria um segundo de emoções já vividas por uma vida de razão. Quando não puder mais amar insensatamente a loucura da poesia como ela me ama, deixarei para trás este mundo sem conserto e algumas poesias partidas.
Escrevo poesia porque vivo
Componho versos porque amo
Sou todo prosa porque a felicidade me consome
Sou poeta?
Escritor?
Imortal?
Não.
Eternidade é o meu sobrenome
Enquanto existir a inspiração.
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